O único político que exerceu mandato popular independente do apoio de Garotinho e que hoje está no seu grupo, é Paulo Feijó. Nahim, Edson Batista, Magal, Papinha, Pudim, Ferrugem, Ranulfo... foram e são graças a Garotinho.
Os que não são mais de seu grupo, mas que só surgiram ou continuaram na vida pública porque Garotinho apadrinhou: Arnaldo Vianna, Sérgio Mendes, Carlos Alberto Campista, Fernando Leite, Paulo Albernaz, Pastor Eber...
A lista é bem maior, mas não vamos estendê-la aqui. Poderia citar pessoas públicas (secretários, subsecretários e assessores) que acabaram exercendo influência na sociedade por causa do apoio direto de Garotinho. Alguns tiveram e têm seus méritos, mas devem a Garotinho a notoriedade que têm ou tiveram.
Por isso, falar em traição do Garotinho é heresia. Ele é que foi traído.
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